Se tu visses o que eu vi
desatavas à gargalhada
uma cobra com doze patas
a comer uma salada.
Se tu visses o que eu vi
desatavas a fugir
uma sardinha a mamar
e um pinto a latir.
Se tu visses o que eu vi
fugias para outro lado
uma gata a tocar guitarra
e um cão a cantar fado.
Se tu visses o que eu vi
ficavas com os cabelos no ar
um porco a dançar uma valsa
e uma lesma a saltitar
Se tu visses o que eu vi
ficavas de boca aberta
uma cabra com sete rabos
em cima de uma caneca.
Se tu visses o que eu vi
muito havias de rir
comias a sopa toda
e voltavas a repetir.
Poema explorado com algumas turmas, na biblioteca
Autor: António Mota
desatavas à gargalhada
uma cobra com doze patas
a comer uma salada.
Se tu visses o que eu vi
desatavas a fugir
uma sardinha a mamar
e um pinto a latir.
Se tu visses o que eu vi
fugias para outro lado
uma gata a tocar guitarra
e um cão a cantar fado.
Se tu visses o que eu vi
ficavas com os cabelos no ar
um porco a dançar uma valsa
e uma lesma a saltitar
Se tu visses o que eu vi
ficavas de boca aberta
uma cabra com sete rabos
em cima de uma caneca.
Se tu visses o que eu vi
muito havias de rir
comias a sopa toda
e voltavas a repetir.
Poema explorado com algumas turmas, na biblioteca
Autor: António Mota